O projeto, iniciado, em meados de 1984, levou apenas alguns anos para sair do papel e virar carne, como afirma um dos envolvidos do projeto, e faxineiro, Roger Papiro Jr.
- O projeto se iniciou com meu pai na verdade, eu limpava as coisas no laboratório e por acaso um dia esbarrei em um tubo de ensaio que continha uma poderosa fórmula química, e eis que uma coisa incrível aconteceu: o tubo caiu e quebrou, relata o jovem.
A falta de recursos e a preguiça espontânea foram apontadas pelos envolvidos como culpa do atraso, mas o resultado final foi o mais satisfatório, conta Júnior.
- Em uma bela noite ensolarada, depois de fundirmos celulose com um rim humano, chegamos a conclusão de que fazer um cachorro de papel não era tão difícil assim. Mais tarde, dividimos papelão em pedaços microscópicos e inserimos dentro das células do pobre animal.
E deu certo, hoje a esperteza de Roger Papiro e seu filho trazem mais conforto e mais beleza a um animal que já caiu no gosto da população.