Na última Sexta-Feira (13), um grupo de arqueólogos Uzbequistaneses encontrou antigos artefatos pré-históricos, na cordilheira do Himalaia, supostamente de grande valor cultural e monetário.
O grupo que contava com nomes como Jaff Udi, Temett O'fort e Tessoko Pinto, buscava por pedras preciosas, roubadas do templo do Rei Salomão e levadas até as proximidades do monte Everest.
"Tínhamos um objetivo específico, mas isso não significava nada, porque tínhamos objetivos específicos" - conta Jaff Udi.
Ao iniciar as escavações na região mais fértil do vale do Himalaia, os arqueólogos se depararam com um achado novo, nunca antes encontrado:
uma plantação de alface subterrânea e garrafas de vinho guardados em caixotes de madeira, que datam entre 15.000 a.C. e 10.000 a.C.
"É sempre excitante escavar e encontrar artefatos importantes para a história. Com essa descoberta, sabemos que os himalaias nos deixaram um grande legado" - afirma Tessoko Pinto.
Empolgado com a descoberta, o líder do grupo, Temett O'fort explicou que mais escavações serão feitas na região, em busca de novos quinhões dessa descoberta:
"Nesses 60 anos de trabalho, encontrei coisas importantes, mas nunca havia achado o que encontramos dessa vez, o que é, de fato, uma novidade."
Essa é a arqueologia, sempre encontrando artefatos preciosos para a humanidade.