No início do século XX, o ciclo da borracha vivia seu auge na região Amazônica e isso contribuía fortemente com o crescimento do PIB, gerando muitos empregos nas industrias de Camisinha da região seringueira.
Seguindo os ideais Kardexianos, jovens aventureiros do sul do país partiam apé em busca de melhores condições de vida baseados na extração de ouro, que estava em baixa na região. E esse foi o caso de nossos heróis, Dieison e Kiko.
Dieison era um jovem ríspido e muito simpático. Criado por Índios em uma masmorra, Dieison cresceu vestindo-se de um jeito nú. Seu corpo era rodeado por marcas de açoite, principalmente nas unhas dos pés.
Devido às habilidades adquiridas graças à sua vida de liberdade e contato com a natureza, nosso herói conseguia sobreviver às mais árduas situações. Sua dieta diária baseava-se em insetos nativos, principalmente gafanhotos verdes silvestres.
A vida na tribo Kaigang, na região do Chuí-RS, era praticamente insustentável, e Dieson resolveu partir em direção ao norte, rumo ao seu destino pré-disposto.
Kiko era um garotinho engraçado. Vivia nas ruas, pois seus pais haviam sido assassinados brutalmente em um assassinato brutal. Nosso outro herói chegou a passar uma semana sem comida, até invadir um navio e parasitá-lo. Chegou ao Brasil escondido em um navio da corte Espanhola. Seus cabelos, devido à uma operação de megahair, atingiram um metro e noventa e nove centímetros de comprimento, o que permitia um perfeito disfarçe em situações de perigo eminente. Acabou alimentando-se de criaturas que ficavam presas em sua juba.
Kiko atracou no brasil e fugiu às pressas do navio antes que percebessem que aquela carga de feno tinha vida própria. Precisava encontrar um lugar para se estabelecer e procriar.
Decidiu seguir o vento, que naquela tarde úmida, alastrada pela seca, apontava para Noroeste.
Após quatro meses de caminhada constante, incessante e imparável, Kiko deparou-se com uma região pantanosa. Era um pântano. O Pantanal Matogrossense.
Kikodescascava uma banana descansava à sombra de um eucalipto, quando derepente ouviu ruídos metálicos e macios. Por não ter visto sequer uma pessoa por quatro meses seguidos, sacou de pronto sua arma, uma Winchester 22, e disse Touchê.
Antes que coração pudesse voltar ao normal, sentiu uma forte pancada na cabeça, e acabou atirando no próprio pé.
Acordou com um forte cheiro de pitanga em sua nuca e percebeu que já era noite, e que estava próximo à uma fogueira. Olhou ao seu redor e viu um rosto acefálico, triste, fúnebre e animado. Antes que pudessem falar algo, disseram "Quem é você, seu viadinho?" ao mesmo tempo, só que em línguas diferentes. Pensando ser uma ofensa, começaram uma guerra de pitangas.
Após três dias de batalha incessante, cansaram-se e resolveram estender a bandeira de paz, sujas pelos constantes ataques pitangais.
Kiko começou a dar aulas de espanhol para Dieison, e logo definiram o Turco como sua língua padrão de comunicação. Descobriram que tinham afinidades e gostos em comum.
Partiram em direção ao norte, em busca de trabalho e comida.
Uma amizade incrível crescia no coração dos dois. Dependiam um do outro para serem felizes, mas mesmo assim não eram homossexuais. Satisfaziam seus desejos em antas alejadas e incapacitadas.
Nem perceberam que levaram apenas dois dias para chegar ao Acre.
Kiko e Dieson no Acre.
Depois de muito vasculhar, encontraram um homem barbudo, com roupa de profissional de sexo. Ele se chamava Osaden Billama e, além de controlar o tráfico de sexo da região, controlava também o fluxomenstrual de suas putas de extração de látex da amazônia inteira.
Vendo os corpos másculos, armados e atraentes dos nossos heróis, bolou um plano estratégico pensado, planejado e pré-definido e os convidou para passar a noite em sua casa, que se localizava no centro putológico da vila.
O motivo, todos sabiam qual era...
Treiná-los para executar um trabalho sujo e de boa remuneração.
Nossos heróis se tornaram Seringueiros!
Anos se passaram, Kiko e Dieison ficaram ricos. Enriqueceram.
Mudaram para a Bolívia onde fizeram de sua mansão a capital do tráfico de maconha híbrida manipulada.
Porém, a forte vontade de se jogar no vício os atacou repentinamente.
Nada mais tinha importância.
Trocaram toda sua fortuna por uma plantação gigantesca de 52 hectares quadrados da planta. Porém, o forte sol e a geada que atingiam a região tropical da bolívia arrazaram completamente a cultura da dupla.
Venderam seu terreno para um cidadão comum da Venezuela que, sabendo administrar aquelas terras, acabou tornando-se um ditador. Isso mesmo. Um ditador. Repito: Um ditador. Isso mesmo.
Mas isso não vem ao caso.
Nossos heróis, com o dinheiro que sobrou, investiram em material de pesca.
Partiram rumo às águas cristalinas do Rio Solimões, destinados à pescaria. Foram pescar.
Era a época mais feliz de suas vidas. Fortaleceram ainda mais sua amizade e passaram meses se reunindo à noite, à sombra de uma fogueira, comendo peixe cru e acariciando seus próprios pés injuriados.
Transavam com índias canibais. Não sabiam se eram comidos ou se comiam.
Porém, quando o sorriso não saia mais de seus rostos nem mesmo quando defecavam, um forte vendaval os fez desistir da pescaria por um tempo. Notaram que não poderiam sobreviver se não pescassem incessantemente. Precisavam alimentar as índias e à si mesmos.
Na manhã do dia Primeiro de Abril de 1945 partiram rumo ao interior do Rio Solimões para matar a curiosidade. Queriam realizar a maior pescaria de suas vidas.
Partiram às seis horas da matina, tão apressados que nem notaram que haviam esquecido seu barco. Sentados no interior da vastidão do Rio Solimões, perceberam a burrada que haviam feito e voltaram para buscá-lo.
Já com seu barco em mãos, voltaram ao mesmo ponto estratégico de pesca anterior. Porém, de uma hora pra outra, lembraram-se que seu barco estava furado e não tinha condições de flutuar sobre a água.
Nossos heróis entraram em desespero. Sua situação não podia piorar.
Além de estarem sem seus anzóis, o barco estava furado e um dilúvio acompanhado de um tubarão prego se aproximava.
Kiko e Dieison viram a morte de frente. Para evitá-la, optaram pelo suicídio.
E viveram felizes para sempre.
Meses após a tempestade findar, seus corpos nús foram encontrados repousando sobre uma pitangueira marinha. Foram empalhados e expostos em praça pública. São reconhecidos até hoje comos os desbravadores da seringa!
Amém.
Seguindo os ideais Kardexianos, jovens aventureiros do sul do país partiam apé em busca de melhores condições de vida baseados na extração de ouro, que estava em baixa na região. E esse foi o caso de nossos heróis, Dieison e Kiko.
Dieison era um jovem ríspido e muito simpático. Criado por Índios em uma masmorra, Dieison cresceu vestindo-se de um jeito nú. Seu corpo era rodeado por marcas de açoite, principalmente nas unhas dos pés.
Devido às habilidades adquiridas graças à sua vida de liberdade e contato com a natureza, nosso herói conseguia sobreviver às mais árduas situações. Sua dieta diária baseava-se em insetos nativos, principalmente gafanhotos verdes silvestres.
A vida na tribo Kaigang, na região do Chuí-RS, era praticamente insustentável, e Dieson resolveu partir em direção ao norte, rumo ao seu destino pré-disposto.
Kiko era um garotinho engraçado. Vivia nas ruas, pois seus pais haviam sido assassinados brutalmente em um assassinato brutal. Nosso outro herói chegou a passar uma semana sem comida, até invadir um navio e parasitá-lo. Chegou ao Brasil escondido em um navio da corte Espanhola. Seus cabelos, devido à uma operação de megahair, atingiram um metro e noventa e nove centímetros de comprimento, o que permitia um perfeito disfarçe em situações de perigo eminente. Acabou alimentando-se de criaturas que ficavam presas em sua juba.
Kiko atracou no brasil e fugiu às pressas do navio antes que percebessem que aquela carga de feno tinha vida própria. Precisava encontrar um lugar para se estabelecer e procriar.
Decidiu seguir o vento, que naquela tarde úmida, alastrada pela seca, apontava para Noroeste.
Após quatro meses de caminhada constante, incessante e imparável, Kiko deparou-se com uma região pantanosa. Era um pântano. O Pantanal Matogrossense.
Kiko
Antes que coração pudesse voltar ao normal, sentiu uma forte pancada na cabeça, e acabou atirando no próprio pé.
Acordou com um forte cheiro de pitanga em sua nuca e percebeu que já era noite, e que estava próximo à uma fogueira. Olhou ao seu redor e viu um rosto acefálico, triste, fúnebre e animado. Antes que pudessem falar algo, disseram "Quem é você, seu viadinho?" ao mesmo tempo, só que em línguas diferentes. Pensando ser uma ofensa, começaram uma guerra de pitangas.
Após três dias de batalha incessante, cansaram-se e resolveram estender a bandeira de paz, sujas pelos constantes ataques pitangais.
Kiko começou a dar aulas de espanhol para Dieison, e logo definiram o Turco como sua língua padrão de comunicação. Descobriram que tinham afinidades e gostos em comum.
Partiram em direção ao norte, em busca de trabalho e comida.
Uma amizade incrível crescia no coração dos dois. Dependiam um do outro para serem felizes, mas mesmo assim não eram homossexuais. Satisfaziam seus desejos em antas alejadas e incapacitadas.
Nem perceberam que levaram apenas dois dias para chegar ao Acre.
Kiko e Dieson no Acre.
Depois de muito vasculhar, encontraram um homem barbudo, com roupa de profissional de sexo. Ele se chamava Osaden Billama e, além de controlar o tráfico de sexo da região, controlava também o fluxo
Vendo os corpos másculos, armados e atraentes dos nossos heróis, bolou um plano estratégico pensado, planejado e pré-definido e os convidou para passar a noite em sua casa, que se localizava no centro putológico da vila.
O motivo, todos sabiam qual era...
Treiná-los para executar um trabalho sujo e de boa remuneração.
Nossos heróis se tornaram Seringueiros!
Anos se passaram, Kiko e Dieison ficaram ricos. Enriqueceram.
Mudaram para a Bolívia onde fizeram de sua mansão a capital do tráfico de maconha híbrida manipulada.
Porém, a forte vontade de se jogar no vício os atacou repentinamente.
Nada mais tinha importância.
Trocaram toda sua fortuna por uma plantação gigantesca de 52 hectares quadrados da planta. Porém, o forte sol e a geada que atingiam a região tropical da bolívia arrazaram completamente a cultura da dupla.
Venderam seu terreno para um cidadão comum da Venezuela que, sabendo administrar aquelas terras, acabou tornando-se um ditador. Isso mesmo. Um ditador. Repito: Um ditador. Isso mesmo.
Mas isso não vem ao caso.
Nossos heróis, com o dinheiro que sobrou, investiram em material de pesca.
Partiram rumo às águas cristalinas do Rio Solimões, destinados à pescaria. Foram pescar.
Era a época mais feliz de suas vidas. Fortaleceram ainda mais sua amizade e passaram meses se reunindo à noite, à sombra de uma fogueira, comendo peixe cru e acariciando seus próprios pés injuriados.
Transavam com índias canibais. Não sabiam se eram comidos ou se comiam.
Porém, quando o sorriso não saia mais de seus rostos nem mesmo quando defecavam, um forte vendaval os fez desistir da pescaria por um tempo. Notaram que não poderiam sobreviver se não pescassem incessantemente. Precisavam alimentar as índias e à si mesmos.
Na manhã do dia Primeiro de Abril de 1945 partiram rumo ao interior do Rio Solimões para matar a curiosidade. Queriam realizar a maior pescaria de suas vidas.
Partiram às seis horas da matina, tão apressados que nem notaram que haviam esquecido seu barco. Sentados no interior da vastidão do Rio Solimões, perceberam a burrada que haviam feito e voltaram para buscá-lo.
Já com seu barco em mãos, voltaram ao mesmo ponto estratégico de pesca anterior. Porém, de uma hora pra outra, lembraram-se que seu barco estava furado e não tinha condições de flutuar sobre a água.
Nossos heróis entraram em desespero. Sua situação não podia piorar.
Além de estarem sem seus anzóis, o barco estava furado e um dilúvio acompanhado de um tubarão prego se aproximava.
Kiko e Dieison viram a morte de frente. Para evitá-la, optaram pelo suicídio.
E viveram felizes para sempre.
Meses após a tempestade findar, seus corpos nús foram encontrados repousando sobre uma pitangueira marinha. Foram empalhados e expostos em praça pública. São reconhecidos até hoje comos os desbravadores da seringa!
Amém.