sábado, 14 de setembro de 2013

Ressurgindo das cinzas como uma Fênix

Você leitor, deve ter estranhado a nossa demora para voltar a escrever nesse distante blog de assuntos desimportantes.
Hoje, vou explicar melhor nosso sumiço e o porquê de tantas questões, como: "O que aconteceu com os dois inúteis escritores desse inútil blog?"

Como você deve ter acompanhado eu duvido que alguém tenha acompanhado, mas foda-se nossa equipe de duas pessoas esteve infiltrada em terras árabes, em meio à um terrível combate.
"Estávamos lá, desde o dia 13 de agosto de 2012.. tudo que passamos (pausa) foi terrível (pausa) eles não tiveram pena" - Define Daniel.
 Pois bem, vou explicar melhor: tudo começou quando entrarmos no país ilegalmente ( saltamos de um foguete espacial e roubamos dois camelos ), tivemos a infelicidade de um dos nossos camelos furar a perna, e após trocar a perna do animal, seguimos até onde possivelmente se encontravam as tropas exterminadoras de Didi, prontas para nós encherem de furos. 
"Eu sabia que algo cheirava mal, e foi aí que o Kelvin falou que precisava defecar" - afirma outra vez, nosso jornalista e camelista Daniel.
 
Porém, mal sabíamos que essa "cagada" seria providencial para descobrirmos o que queríamos. Escondido atrás da moita, pensando em como fazer para que as coisas saíssem melhor, perdido em pensamentos, percebi que balas, também perdidas, cruzavam o céu, e ao segui-las com os olhos, gritei para meu colega para corrermos até o destino das mesmas.
 
Chegando ao local, avistamos uma chuva de fogos, um espetáculo surreal de tiros e gritos. E, em menos de segundos, todos os corpos estavam no chão, mortos e baleados. Sem nos deixarmos perturbar pelo clima de guerra, começamos a preparar a matéria, nunca postada nesse blog, pois viríamos a nos tornar reféns.

Porém, o que aconteceria a seguir foi o fato crucial para abandonarmos este blog, ao olharmos pra trás, vimos armas apontadas, e eis que era o terrível e assombroso Kaldhun Muwaffaq.
Tentamos nos comunicar num norueguês pífio por parte dos árabes, foi então que fomos feitos reféns.

Passamos dias reclusos dentro de uma das mansões do terrorista, éramos obrigados a ficar sem internet, o que quase nos custou a vida. Passamos o ano inteiro sem sexo, apenas nos masturbávamos (não mutuamente), planejando um modo de fugir e regressar ao Brasil. mansão-edemar-cid-ferreira1.jpg (620×335)
Mansão de Muwaffaq


Com muito custo e algum suborno conseguimos escapar, você em breve poderá entender melhor nossa fuga em outra postagem.