sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Voltamos com essa merda

Sabe-se que o mundo passa por constantes transformações, sendo essas de cunhos variados.

Parece introdução de início de redação de Enem. É tão chato esse padrão textual que as pipocas que restaram do meu jantar estão se implodindo de desgosto.
É fato que sofremos de um certo tipo de receio atípico. Não se pode lembrar do que ainda não aconteceu. Você não lembra da sensação da chuva de Dezembro de 2013 tocando seu rosto. Refrescante.

Parei aqui pra analisar tudo o que importa no mundo. O que realmente importa?
Você compra miojo já pensando na preguiça que vai te atacar na hora da fome.
Chega ser engraçado. Certo dia, caminhando nos corredores da universidade, parei pra pensar na astúcia das topeiras.
Esses animais vivem em locais perfeitos. Eles tem tudo que precisam, e raramente saem do habitat.
Mas, espere aí. Qual o sentido disso tudo?

Independentemente da razão de você comprar miojo, não existe nada que prove que o que não parece existir, de fato, não existe.

Queria agradecer a quem chegou até o fim deste pequeno texto. Sinceramente, não entendo você.
Melhor se tratar.