"Precisava de dinheiro para consertar minha moto. Então, vendi a mesma e, com o dinheiro, parti para a África para sentir a adrenalina de montar em elefantes" - cita Jr.
Segundo seu empresário, E.E. Nerling, é "tipo numa empresa", e os dois precisam acordar cedo para capturar um elefante sadio que aguente o tranco.
"O Júnior só se acidentou umas 25 vezes nessa semana, mas sofreu apenas arranhões leves, como sempre" - afirma E.E.
O cachê de Baczinski depende da soliedariedade do público, o qual é conhecido por não ser nem um pouco solidário.
Veja como foi o incidente Tigrinhense: